Trump ordena abrir sigilo sobre mortes de MLK, RFK e JFK

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, autorizou a derrubada do sigilo das investigações sobre as mortes de Martin Luther King Jr., Robert F. Kennedy e John F. Kennedy. A decisão foi apresentada como uma tentativa de esclarecer eventos históricos que ainda geram dúvidas e teorias de conspiração.

Martin Luther King Jr., um dos maiores líderes do movimento pelos direitos civis, foi assassinado em 1968 em Memphis, Tennessee. O caso foi oficialmente atribuído a James Earl Ray, mas muitas questões sobre os detalhes e possíveis conspirações por trás do crime permanecem.

Robert F. Kennedy, irmão do ex-presidente John F. Kennedy e candidato à presidência em 1968, foi morto a tiros em Los Angeles. Apesar de Sirhan Sirhan ter sido preso e condenado pelo assassinato, surgiram várias teorias sugerindo que ele não agiu sozinho.

John F. Kennedy, presidente dos Estados Unidos entre 1961 e 1963, foi assassinado em Dallas, Texas, em um episódio que abalou o mundo. O crime foi atribuído oficialmente a Lee Harvey Oswald, mas investigações e relatórios adicionais levantaram dúvidas sobre o envolvimento de outros agentes.

A liberação desses documentos sigilosos tem como objetivo trazer à tona informações que possam esclarecer as circunstâncias reais dessas mortes. Muitos especialistas acreditam que o acesso ao material confidencial pode ajudar a preencher lacunas nos relatos históricos.

No entanto, críticos levantam preocupações sobre o impacto dessa decisão. Alguns acreditam que a liberação dos documentos pode alimentar teorias da conspiração, enquanto outros veem a medida como um passo necessário para a transparência histórica.